30 de jun. de 2009

[Segredos] O novo


Modelo deve usar a plataforma do Panda europeu
Por Vitor Matsubara/ Fotos: Bruno Freitas | 28/05/2009

A Fiat deve estar feliz com o bom desempenho do Mille nas vendas (segundo o ultimo relatório da Fenabrave, o carro ocupa o terceiro lugar em emplacamentos), mas a marca já prepara terreno para o seu sucessor.

Os primeiros protótipos já começaram a rodar pelas estradas de Minas Gerais, conforme você pode conferir nas fotos. O veículo flagrado por QUATRO RODAS é um Panda, compacto de origem italiana posicionado abaixo do Punto, com uma pesada camuflagem que esconde suas linhas.

O Panda deve emprestar sua plataforma para o novo Uno (o que ajudará a baratear os custos), mas não significa necessariamente que as linhas do futuro popular venham a seguir o design do modelo europeu.

Além de modernizar o Uno, o objetivo da Fiat é fazer com que o novo carro atenda às normas européias de crash-test mantendo o peso do veículo atual, em torno de 850 quilos.

A criação de um projeto completamente novo também visa atender às normas que exigirão freios com sistema anti-travamento (ABS) e airbag duplo como itens de série em todos os modelos feitos no Brasil até 2014.


Apesar de já estar em fase de testes, a data de lançamento do novo Uno ainda é uma incógnita. A Fiat quer ter o projeto concluído até o final de 2009, mas irá lançá-lo apenas no momento que julgar oportuno.

Na edição de junho de QUATRO RODAS, você confere um dossiê de segredos e poderá saber o que as fábricas preparam para os próximos meses.

[Fonte:Quatro Rodas]

29 de jun. de 2009

[Faixa Expressa] Chevrolet Brasil: A filial que perdeu a matriz


A concordata da GM americana deixou a operação brasileira órfã e os desafios à frente são complexos - mas, com alguma dose de sorte, a inusitada situação pode deixá-la até mais forte
Robson Fernandjes/AE
Fábrica da GM em São Caetano: projetos adiados e incerteza quanto aos novos rumos
Por Carolina Meyer | 25.06.2009 | 00h01

Revista EXAME -

A esta altura, muitos de vocês já terão ouvido que a GM nos Estados Unidos entrou com pedido para uma reestruturação judicial, conhecido como 'Chapter 11'. (...) As nossas operações no Mercosul são juridicamente independentes da GM, (...) financeiramente saudáveis, contam com uma forte rede de concessionárias e base de fornecedores. (...) Todos esses fatores, aliados ao talento e ao comprometimento de nossos empregados, irão assegurar nossa força e sucesso até que a GM complete sua reestruturação." Foi com essa mensagem que os mais de 20 000 funcionários da General Motors no Brasil iniciaram sua jornada de trabalho no dia 2 de junho, terça-feira. Embora a "corporação", como é conhecida a matriz americana por aqui, agonizasse há quase um ano à espera de um resgate financeiro por parte do governo dos Estados Unidos, ainda havia alguma esperança entre engenheiros, executivos e funcionários brasileiros de que a GM, um dos símbolos do capitalismo industrial americano, não entrasse em concordata. Por meses seguidos, o colombiano Jaime Ardila, presidente da subsidiária, escreveu em seus comunicados que a companhia não precisaria recorrer ao expediente. Com o fim das ilusões, a operação brasileira entra oficialmente em uma situação complicada: a de filial cuja matriz quebrou. "Estamos por nossa conta", afirmou um executivo da GM do Brasil, sob a condição de não ter seu nome revelado. Procurada por EXAME, a montadora não quis dar entrevista.

A rigor, o anúncio da concordata apenas legitimou uma situação que perdurava há quase três anos. Desde 2005, quando a GM americana deu os primeiros sinais de agonia financeira, um profundo sentimento de orfandade grassava na operação brasileira. Nesse período, importantes decisões de investimento foram postergadas, e a burocracia - uma característica tradicional da empresa - chegou ao paroxismo. Todos os projetos de novos veículos iam e voltavam, várias vezes, entre Brasil, Estados Unidos, Europa e Coreia do Sul (sedes das principais divisões de tecnologia da GM). Um deles, batizado provisoriamente de GSV, sofreu uma série de contratempos. Concebido na matriz e desenvolvido na Coreia, o GSV contaria com a participação da subsidiária brasileira na transferência de tecnologia. Até hoje, a plataforma para a construção do veículo não foi concluída e o local para a produção do carro, um potencial concorrente do Tata Nano, segue indefinido. Com a concordata, ninguém no Brasil sabe o que será do carrinho. Nos últimos meses, havia dúvida também em relação a quem determinaria os rumos da companhia. Com a saída forçada do então presidente, Richard Wagoner Jr., a operação brasileira perdeu contato com um executivo que nutria fortes laços com o Brasil. "Não sabíamos ao certo que rumos a nova companhia iria tomar", diz um executivo da GM. A dúvida só foi solucionada no início de junho, quando ficou claro que o governo americano seria o maior acionista da nova companhia e apontou um forasteiro, Edward Whitacre Jr., de 67 anos, ex-presidente da AT&T, para comandar o processo de retomada e assumir o cargo de presidente do conselho de administração, deixado por Wagoner. Para a presidência executiva, antes também ocupada por Wagoner, foi indicado um velho conhecido da subsidiária brasileira. Fritz Henderson, presidente da montadora no Brasil entre 1997 e 2000, assumiu o posto de CEO em março deste ano - e permaneceu nele depois da concordata. Mas é Whitacre que hoje dá as ordens.

A General Motors abriu sua primeira fábrica no Brasil em 1930. Por mais de 70 anos, carros com o logotipo da companhia foram objeto de desejo da classe média brasileira - e durante todo esse tempo foi sempre a matriz que mandou dinheiro para o Brasil. O fluxo se inverteu apenas em 2006 e, desde então, só fez crescer. A operação brasileira tornou-se a segunda maior em volume de carros produzidos e a terceira mais lucrativa do mundo. Nos últimos meses, as remessas de dinheiro do Brasil para Detroit se tornaram diárias - o que, em última análise, pode comprometer o desempenho da subsidiária no médio e no longo prazo. O início da produção da nova picape S10, um projeto acalentado pelos engenheiros brasileiros há quase dez anos, foi adiado para 2011 por contenção de gastos. Pela mesma razão, a GM desistiu de trazer o sedã Insignia, desenvolvido pela Opel, que está na iminência de ter seu controle vendido a um consórcio formado pela fabricante de autopeças austro-canadense Magna e o banco russo Sberbank. (A Opel era a principal fornecedora de tecnologia para a subsidiária brasileira. Com sua eventual venda, a GM brasileira passaria a receber tecnologia principalmente da operação coreana.) Em paralelo, a importação do modelo Malibu, prevista para este ano, foi cancelada, e a chegada da SUV Traverse, vinda dos Estados Unidos, foi postergada para 2010. Nas fábricas, apesar dos gargalos na cadeia de produção e do mercado aquecido, novas contratações foram congeladas. O aperto chegou a tal ponto que, no início do ano, a GM se recusou a receber protótipos de peças de alguns fornecedores como forma de se esquivar do pagamento pelo desenvolvimento de ferramentas. "Queríamos evitar a concordata a todo custo", afirma um executivo da GM no Brasil. O esforço, como se sabe, não foi suficiente.

Diante do novo cenário, é crescente a preocupação entre os executivos da GM no Brasil de que a agonia da matriz acabe respingando por aqui. Para evitar que isso aconteça, a filial decidiu aumentar em 30% os investimentos em publicidade. Ao mesmo tempo, deflagrou uma agressiva política de bônus e descontos para toda a sua linha de veículos, com incentivos que variam de 600 a 3 900 reais, dependendo do modelo. Com isso, conseguiu chegar à liderança do mercado da Grande São Paulo no mês de maio. "Continuamos na disputa por mercado", afirma um executivo da empresa. "A GM não está morta." Para voltar a crescer, a montadora investe em dois grandes projetos. O primeiro - e mais aguardado deles - é o Viva, uma nova plataforma que irá contemplar três novos modelos. O lançamento da versão hatch, que deverá se posicionar entre o Corsa e o Astra, está previsto para o mês de setembro deste ano (a estreia das outras duas versões, uma picape e uma minivan, está marcada para 2010). O segundo projeto, este ainda sem data prevista, é justamente o lançamento do GSV. "Por anos, a matriz revelou-se um peso no processo de tomada de decisões da GM brasileira. Com a concordata, a operação local deve ganhar alguma autonomia e isso será muito benéfico", diz um consultor próximo à montadora.

Ainda que os planos de curto prazo deem certo, o sucesso de um ou dois projetos está longe de garantir à operação local um futuro livre de percalços. A GM conta com uma linha de veículos defasada, em comparação tanto às suas concorrentes no Brasil quanto a seus pares no exterior. Modelos como Corsa, Astra e Vectra, os carros-chefe da companhia, estão até duas gerações atrás de suas versões europeias. E o tão aguardado Viva, que chega ao mercado com pelo menos três anos de atraso, vai utilizar uma das plataformas mais antigas em operação na GM. Tal fato vem se refletindo numa incômoda perda de participação de mercado nos últimos anos. A fatia da GM, que já foi de 24% em 2002, caiu para 19% em maio deste ano, o menor patamar da história da montadora no país. Com a falta de novos modelos, a expectativa é que essa participação possa cair ainda mais nos próximos anos. Isso significa que a GM precisará oferecer descontos cada vez maiores para desovar seus carros, o que acabará por corroer as margens de lucro dos distribuidores. Não por acaso, alguns revendedores já estudam trocar a bandeira GM pelas rivais japonesas Honda, Toyota e Mitsubishi, a exemplo do que vem acontecendo nos Estados Unidos.

Apesar da imensa carga psicológica (e, por vezes, financeira), processos envolvendo a concordata da matriz nem sempre significam uma sentença de morte para as subsidiárias. Em muitos casos, as filiais aproveitam-se do afrouxamento dos vínculos com a empresa-mãe para se livrar de ervas daninhas, como o excesso de burocracia e a morosidade na tomada de decisões, tornando-se mais eficientes. O que aconteceu com a fabricante de autopeças Delphi, curiosamente uma subsidiária da GM, é emblemático desse tipo de situação. Para sobreviver ao penoso processo de reestruturação da matriz, que entrou em concordata no final de 2005, a subsidiária brasileira decidiu se reinventar. Depois de reduzir sua pesada estrutura de custos, a Delphi, até então especializada no fornecimento de peças de menor valor agregado à própria GM, investiu em produtos de alta tecnologia, como aparelhos de GPS e sistemas elétricos integrados. Com isso, conseguiu diversificar seu portfólio de clientes, tornando-se menos dependente da problemática GM para crescer. Só neste ano, a filial brasileira deverá registrar um crescimento superior a 10%, com uma receita na casa dos 2 bilhões de reais. Sinal de que, mesmo com todas as dificuldades, a orfandade pode até deixar a GM brasileira mais forte.

28 de jun. de 2009

[Faixa Expressa] 11 Verdades sobre os pneus

1. Você sabia que ao rodar um pneu aumenta de tamanho? Em movimento, o ar pressiona a parte interna do pneu, em especial o centro da banda de rodagem. Quanto mais rápido o pneu gira, maior ele fica. Mas você nunca verá esse aumento a olho nu. O máximo que se tolera, dentro dos padrões internacionais, é uma expansão de 2%.

2. Os pneus têm data de validade. Ela é de cinco anos a partir da data de fabricação, que é informada por um número de três algarismos na lateral do pneu, perto da palavra DOT. Ele indica a semana nos dois primeiros algarismos e o ano de fabricação no último. Por exemplo, o número 428 indicaria que o pneu foi fabricado na 42ª semana de 2008.

3. Um pneu é feito com 15 a 20 tipos de borracha, pois cada tipo tem uma função. Os compostos são criados em separado e depois agrupados, cada um na parte que lhe cabe (banda, lateral, interior etc.), e são vulcanizados juntos, formando a estrutura única que você vê na loja.


4. Hoje, o pneu poderia ser transparente, como as rodas de skate ou patins. Antigamente, o que determinava sua cor era a fuligem (ou negro-de-fumo). Com o tempo, a cor passou a ser uma função da sílica, que vem substituindo o negro-de-fumo na composição do pneu. Mas já houve no Brasil pneus coloridos à venda. Antes da Copa de 1998, a Michelin lançou o pneu Artilheiro, com banda de rodagem verde-amarela, em homenagem à seleção brasileira.

5. A lateral fornece vários dados sobre o pneu, inclusive a velocidade máxima a que ele pode ser submetido. Num 245/40 R17 91W, o 245 é largura da banda de rodagem (245 mm), 40 diz que seu perfil tem 40% de altura em relação à banda (40% de 245 mm = 98 mm), o 17 é o tamanho do aro em polegadas, o 91 é o índice de carga e a letra W revela que ele pode suportar até 270 km/h. Por falta de letras, pneus acima dos 300 km/h recebem o código “Y” (com o Y entre aspas mesmo). O código Y (sem aspas) é o penúltimo da tabela, para pneus que rodam até 300 km/h.


6. O maior pneu de produção em série do mundo é feito pela Titan International, nos Estados Unidos: mede 4,30 metros de altura, pesa 5,7 toneladas e é colocado em uma roda de aro 63. Cada um custa cerca de 50 000 dólares. É usado em caminhões de mineração, monstros de até 650 toneladas e 6,5 metros de altura, que levam até 400 toneladas e têm motores de até 3 600 cv.

7. Pneus agrícolas em geral usam água em seu interior. Como os tratores costumam rodar sobre terra fofa, eles precisam ter o maior peso possível para conseguir a aderência necessária. E a água é o material mais barato do mercado para dar lastro aos pneus.

8. Atualmente, a maioria dos pneus não é feita com borracha natural, que vem da seringueira. Ele é quase que inteiramente produzido a partir do petróleo. O pneu de um carro de passeio leva em sua produção cerca de 25 litros de petróleo.

9. Os pneus são responsáveis, em média, por 20% do consumo do carro. É na cidade que eles pesam mais, chegando a 25%. Nas estradas, onde a velocidade é maior, a resistência ao ar acaba ganhando um peso maior. Em caminhões, os pneus podem responder por 33% do consumo.


10. A pressão de um pneu depende da carga que ele vai transportar e do conforto que se quer proporcionar. É por isso que alguns pneus de bicicleta podem chegar a 100 libras por polegada quadrada, especialmente os mais finos, de competição. Por outro lado, pneus de tratores podem usar só 10 libras.


11. O pneu de um avião pode ser recauchutado 11 vezes e é calibrado com nitrogênio, para que sua pressão interna não se altere tanto com as variações de temperatura a que é submetido. Não é para menos, afinal um pneu desses pode ser submetido a -60 °C durante o voo e, na aterrissagem, pode alcançar 100 °C.


[Fonte: Quatro Rodas.com.br]

25 de jun. de 2009

[Segredos] Como será o novo Fox


Por Marcio Ishikawa / foto: Silvio Gioia | 28/05/2009

Conforme você pode ver pelo flagrante acima, o novo Volkswagen Fox já é figura presente nas linhas de montagem da fábrica de São José dos Pinhais, no Paraná. O hatchback vai ganhar sua segunda atualização visual em seis anos e incorpora o novo visual mundial da marca - qualquer semelhança com o Polo europeu não é mera coincidência.

Logo abaixo, você vê a projeção por computador que mostra como deve ficar o visual do hatch.(projeção: Carlos Araújo)

Note que:

- o farol de neblina manteve o mesmo formato do atual;
- o para-choque, na parte em que fica a placa, ganhou um ressalto;
- a grade segue o novo padrão da VW: reta, simples e preta;
- os faróis copiam o formato do Polo europeu;
- os retrovisores lembram o do novo Gol, mas ganham pisca integrado;
- a lateral ganha um vinco horizontal, na altura das maçanetas, que se prolonga pela tampa traseira, na altura do logo VW;
- na traseira, o modelo vai ganhar um aerofólio feito de chapa, como no novo Gol.
- o teto solar passará a ser item opcional.

O novo Fox terá um novo posicionamento dentro da linha VW, passando a ocupar muito do espaço que antes era destinado ao Polo. Ele passará da atual imagem de carrinho despojado para a de carro ousado e respeitado.

[Fonte: Quatro Rodas]

[Segredos]Modelo feito pela Wuling pode ser importado pela GM


Por Vitor Matsubara/ Fotos: Silvio Gioia | 16/06/2009

A Chevrolet nunca deu muita atenção para o segmento de veículos utilitários, mas a montadora pode ter uma novidade surpreendente em breve.

Esta curiosa minivan foi flagrada por QUATRO RODAS na região do ABC Paulista, mais precisamente nos arredores da fábrica da Volkswagen. No entanto, o veículo ostentava placas de São Caetano do Sul, cidade sede da General Motors, o que não se trata de uma mera coincidência.

Sob as fitas adesivas que escondem os logotipos, o nome que surge é o da Wuling, uma joint-venture da GM com a chinesa Shanghai. Apesar de pouco conhecida por aqui, a empresa já estaria até homologando um veículo para ser vendido no país.

O modelo é o Rong Guang, lançado no Salão de Pequim de 2008 e equipado com um motor 1.2 de 71 cv de potência. Com 4 metros de comprimento, 1,60 metros de largura e 1,90 de altura, a minivan pode transportar até oito passageiros.

Caso realmente seja vendido por aqui, o Rong Guang teria como concorrentes três conterrâneas Chana Family, Effa Minivan e CN Auto Towner, além da veterana Volkswagen Kombi.

[Faixa Expressa]10 carros que te transformam em taxista


astra branco taxi 10 carros que te transformam em taxista

Taxista sempre quer aquele carro bom, bonito e barato. Barato de comprar e barato de arrumar. Por isso, alguns modelos acabam sendo seus prediletos. As preferências dos taxistas mudam de uma cidade pra outra, mas de modo geral, os modelos que iremos citar aqui são os que eles mais gostam. E se você tiver um desses, na cor branca, amarela, ou laranja, dependendo do estado em que more, pode ir se preparando, vai ter gente fazendo sinal pra você parar.

1) Astra

Um modelo relativamente barato, com conforto e motor potente. A economia em manutenção proporcionada pelo jurássico motor 2.0 da GM faz doAstrauma escolha frequente do taxista.

santana branco taxi 10 carros que te transformam em taxista

2) Santana

Os taxistas não compram mais Santana novo porque ele saiu de linha. Mas até poucos anos atrás, ele era o favorito, pois além do motor fácil e barato de arrumar, tinha a grande maioria de suas peças muito mais em conta que outros sedãs do mercado. Ainda vemos centenas deles pelas ruas.

vectra taxi branco 10 carros que te transformam em taxista

3) Vectra

Aqui vemos o mesmo caso do Astra. Manutenção barata. Quem vai comprar um sedã médio para uso particular geralmente tem outras opções muito melhores a disposição, mas o taxista não está muito preocupado com a beleza e a modernidade de seu bólido.

siena taxi branco 10 carros que te transformam em taxista

4) Siena

Um sedã que leva cinco pessoas e um milhão de malas e bolsas no seu porta-malas, como oVectra, mas que custa bem menos, e é mais econômico.

meriva taxi branco 10 carros que te transformam em taxista

5) Meriva

No espaço interno ela é uma boa opção, pois é bem menor que um sedã médio, estaciona em vagas mais apertadas, e também leva cinco pessoas com o mesmo nível de conforto, ou quase conforto. Só que seu porta-malas é minúsculo, em comparação.

idea taxi branco 10 carros que te transformam em taxista

6) Idea

Idem ao que falamos acima sobre aMeriva. E tem a vantagem de ter dois motores bons e não tão caros de se consertar, o 1.4 da própria Fiat e o 1.8 da GM.

corsa sedan taxi branco 10 carros que te transformam em taxista

7) Corsa Sedan

Quem quer um sedã barato como o Siena acima, escolhe um Corsa Sedan. Muitas vezes prefere ele ao Siena por causa da graninha extra que ganha. Explicando: como aqui em minha cidade, a concessionária GM paga uma quantia mensal para os taxistas que tem carros de sua marca, para estampar um adesivo enorme no vidro traseiro.

zafira taxi branco 10 carros que te transformam em taxista

8) Zafira

Levar sete pessoas pode ser um ótimo diferencial para o taxista. A pessoa liga para uma empresa de taxi, e pede para vir um carro buscar cinco, ou seis pessoas. Somente os donos de Zafira terão o privilégio. O motor é o jurássico da GM? Melhor ainda!

classic taxi branco 10 carros que te transformam em taxista

9) Classic

O sedã mais barato do Brasil tem peças disponíveis no mercado paralelo desde 1995. Tem motor 1.0, e qualquer João da Esquina conserta seus problemas mecânicos. E ainda tem a vantagem de ter um senhor porta-malas.

gol taxi branco 10 carros que te transformam em taxista

10) Gol

Sobre o Gol nem precisamos falar nada. Ele é o carro mais vendido do Brasil e tem o melhor valor de revenda possível. Ele é barato e ainda moeda forte na hora de trocar por um outro carro branco!


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[Faixa Expressa]Fiat Strada Cabine Dupla será lançada na próxima semana


fiat strada cabine dupla sera lancada na proxima semana Fiat Strada Cabine Dupla será lançada na próxima semana

Na próxima semana, a Fiat deve inovar mais uma vez no mercado nacional, com a versão Cabine Dupla da picape Strada.

O nome será mesmo Cabine Dupla, que já vem sendo divulgado pela própria Fiat.

Com este novo lançamento, a Fiat Strada agora irá dispor de 8 versões: duas Fire, quatro Trekking e duas Adventure.

Os motores são o Fire 1.4 Flex e oGM1.8 Flexpower. Além disso, haverá três opções de carrocerias: simples, estendida e dupla.

A carroceria Cabine Dupla deverá existir inicialmente apenas na versão Adventure, como opção para mais doispassageirosno banco traseiro, além de oferecer espaço para carga na caçamba.

Com mais essa opção a Strada Adventure Cabine Dupla tem a proposta de oferecer conforto adicional para uso tanto para o uso urbano como para o lazer.

Fonte: Fiat.


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[Segredos]Chevrolet Agile (Projeto Viva) é flagrado rodando em Buenos Aires

chevrolet agile e flagrado rodando em buenos aires 1 Chevrolet Agile é flagrado rodando em Buenos Aires

Parece que Viva, ficará como nome apenas para os norte-americanos, que terão um novo compacto feito no país. Mas no Mercosul, os caminhos para um novo compacto parecem bem diferentes.

O baixo custo prevaleceu no projeto Viva, que agora tem o seu primeiro membro oficialmente divulgado. Pelo menos o nome, Agile.

chevrolet agile e flagrado rodando em buenos aires 2 Chevrolet Agile é flagrado rodando em Buenos Aires

Mas leitores do blogArgentina Autoblogflagraram uma unidade do novo Chevrolet circulando por ruas da capital Buenos Aires.

AGMjá anunciou que o Agile será feito na Argentina, bem como a versão SUV do projeto Viva. O Agile deverá concorrer diretamente com o novo Volkswagen Fox, que em Julho surge com nova atualização visual.

chevrolet agile e flagrado rodando em buenos aires 3 Chevrolet Agile é flagrado rodando em Buenos Aires

Com lançamento previsto para o último trimestre de 2009, o Agile terá como principais características o espaço interno e a posição dedirigirmais alta, principais armas do Fox.

O design será totalmente novo – pelas fotos da para notar isso – recebendo elementos de estilo global da GM.

Nas imagens podemos notar que o modelo apresenta o novo estilo da Chevrolet, com grade dividida em duas partes, embora um tanto alta.

chevrolet agile e flagrado rodando em buenos aires 4 Chevrolet Agile é flagrado rodando em Buenos Aires

Os faróis não parecem tão horizontais como as projeções indicavam. A coluna A desliza sobre o capô, dando uma boa impressão ao modelo.

Toda a lateral, incluindo portas, tem desenho novo e parece harmonioso a primeira vista.

Pode-se reparar uma curvatura acentuada da porta traseira, evidenciando que a mesma será aproveitada em uma versão sedã. A distancia entre os eixos parece bem maior que a dos Celta/Prisma, parecendo até maior que a doCorsa.

chevrolet agile e flagrado rodando em buenos aires 5 Chevrolet Agile é flagrado rodando em Buenos Aires

As lanternas traseiras não são tão estreitas como do Celta, mas fazem lembrar este último modelo. Outro destaque da traseira é o vidro da tampa, que parece bem grande e deverá facilitar a visão interna em manobras de estacionamento.

Embora digam que seja novo, o painel lembra muito os dos atuais modelos da Chevrolet, contando com saídas de ventilação circulares e espaço para airbag do passageiro sobre o porta-luvas.

O console central tem uma aparência mais moderna, mas nem tanto como seria de imaginar em um modelo cujo estilo interior seria inspirado na Captiva e Cruze.

Definitivamente teremos que esperar por fotos mais claras do interior e exterior do Agile, para avaliar melhor o seu conteúdo.

Fonte: Argentina Autoblog.


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[Faixa Expressa] Supremo Tribunal Federal proíbe importação de pneus recauchutados do Paraguai e Uruguai


toyota hilux elk test Supremo Tribunal Federal proíbe importação de pneus recauchutados do Paraguai e Uruguai


Em 2003 uma ordem foi dada pelo presidente Lula, proibindo a importação depneusrecauchutados dos países da União Européia. Mas os fabricantes sempre encontram um jeito. E nos últimos anos, aumentou muito a quantidade de pneus desse tipo vindos de países vizinhos ao Brasil.

Principalmente Paraguai e Uruguai. Mas agora não mais. O Supremo Tribunal Federal proibiu a importação de pneus recauchutados desses países. A decisão será estendida para os países membros do Mercosul.

Apenas o magistrado Marco Aurelio de Mello votou contra a proibição. Ele achou que esse tipo de produto favorece as pessoas mais pobres.


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23 de jun. de 2009

[Faixa Expressa] Carros Conceito 4





Agora, chegou a vez de alguns carros conceito da, Alemã, Volkswagen. Apesar de um pouco evidentes, é bacana analizar como o "novo" modelo, de fato, estava aos nossos olhos...

EDP I



Evidentemente que o carro derivado foi a Parati GII e toda linha Gol GII.




EDPII


Consequentemente esta versão originou a versão G3 de toda a familia Gol.


[Design] Volkswagen Sp3



Após ter visto alguns esboços de um novo Sp3, por outros designers, resolvi montar a minha versão...
Confira!

Repare na composição de cores e não angulação da frente. Em todas as versões disponiveis na internet, tentaram manter a angulação original. Enquanto eu mudei para melhorar o padrão aerodinâmico do carro.


22 de jun. de 2009

[Design] Portifólio 1

Veja alguns de meus desenhos:

Kadett GSI Conversível



Palio ELX




Lamborghini Countach

21 de jun. de 2009

[Faixa Expressa] Carros Conceito 3

Chevrolet Celta Spyder



Este Conceito não precisa nem falar qual carro derivou não é verdade?



Agora veja um carro conceito que infelismente não foi lançado. Chevrolet Corsa Tonga Wagon (1998). Este foi lançado apenas como estudo para uma versõa "aventreira" do Corsa.

[BioTecnology] Reva: Mais detalhes do elétrico indiano vendido no Brasil










Durante o evento Quatro Rodas Experience 2009, a empresa Elec Trip mostrou uma das duas unidades do pequeno carro elétrico Reva.

O modelo é fabricado na Índia e tem uma proposta totalmente urbana e ecológica. Mas, isto tem um preço alto aqui no Brasil.

Cada modelo custa cerca de R$70 mil ou US$35 mil. Isso é devido aos altos impostos cobrados no Brasil, entre eles a taxa de importação de 35%.

reva mais detalhes do eletrico indiano vendido no brasil 2 Reva: Mais detalhes do elétrico indiano vendido no Brasil

De tamanho bem reduzido, o Reva foi feito para levar dois adultos e duas crianças. Seu espaço interno é bem reduzido e o acabamento é o mais básico possível.

Seu motor elétrico garante um desempenho de até 80 km/h e autonomia de 80 km. Mas, esta autonomia pode diminuir de acordo com o estilo de dirigir do motorista.

O desempenho foca em uma velocidade urbana, algo em torno de 60 km/h, o que garante boas margens de economia de energia.

reva mais detalhes do eletrico indiano vendido no brasil 3 Reva: Mais detalhes do elétrico indiano vendido no Brasil

Falando em desempenho, o modelo consegue subir trechos íngremes, bastando acionar a posição B (Boost) no botão que comanda as “marchas” no painel.

Este recurso oferece 40% a mais de potência para o Reva vencer a ladeira. Com um desempenho razoável para o trânsito pesado, torna-se uma boa alternativa.

As baterias do Reva são do tipo chumbo-ácido e podem ser recarregadas em tomadas de 110V ou 220V. O tempo de recarga de 80% dura 2,5 horas e 100% em 8 horas. Elas não têm efeito memória e o Reva vem com um prático medidor do nível de água das baterias.

reva mais detalhes do eletrico indiano vendido no brasil 4 Reva: Mais detalhes do elétrico indiano vendido no Brasil

O modelo também já vem com cabo para recarga elétrica. Extremamente silencioso, o Reva emite muito pouco ruído. Não dá para perceber que quando ele está ligado.

Os pneus 145/70 são finos, diminuindo a transferência de ruídos do piso para o interior. A carroceria parece muito leve, as portas possuem janelas corrediças, lembrando o antigo Gurgel BR800.

Os bancos também são simples e oferecem algum conforto. Com 2,63 metros de comprimento, 1,32 de largura e 1,51 de altura, o Reva parece caber em qualquer lugar.

reva mais detalhes do eletrico indiano vendido no brasil 5 Reva: Mais detalhes do elétrico indiano vendido no Brasil

Na parte traseira, há um pequeno banco que pode ser rebatido, além do vidro traseiro que possui comando remoto para abertura, junto à porta do motorista.

A área envidraçada é bem grande, garantindo total visão para quase todos os lados, principalmente na parte traseira do veículo.

O painel é simples, contando com velocímetro, marcador de nível de carga elétrica e pedômetro digital. Duas saídas de ventilação, controles de ventilação e desembaçador traseiro.

reva mais detalhes do eletrico indiano vendido no brasil 6 Reva: Mais detalhes do elétrico indiano vendido no Brasil

Há ainda o botão que seleciona as posições de marcha para frente (D), ré (R), neutro (N) e Bosst (B). A versão exposta ainda tinha som com CD e MP3.

Um aviso sonoro informa o motorista para economizar energia durante o percurso e há um indicador de tempo restante de carga.

O Reva pode ser equipado com vários itens adicionais, como ar condicionado, bancos em couro, aquecimento dos bancos e trava das portas com controle remoto.

reva mais detalhes do eletrico indiano vendido no brasil 7 Reva: Mais detalhes do elétrico indiano vendido no Brasil

Segundo a empresa, o modelo é de 4 a 6 vezes mais econômico que um modelo 1.0 a gasolina. Essa economia depende do modo de dirigir e do custo do kW/h na região onde é recarregado.

Em alguns Esta

Durante o evento Quatro Rodas Experience 2009, a empresa Elec Trip mostrou uma das duas unidades do pequeno carro elétrico Reva.

O modelo é fabricado na Índia e tem uma proposta totalmente urbana e ecológica. Mas, isto tem um preço alto aqui no Brasil.

Cada modelo custa cerca de R$70 mil ou US$35 mil. Isso é devido aos altos impostos cobrados no Brasil, entre eles a taxa de importação de 35%.

De tamanho bem reduzido, o Reva foi feito para levar dois adultos e duas crianças. Seu espaço interno é bem reduzido e o acabamento é o mais básico possível.

Seu motor elétrico garante um desempenho de até 80 km/h e autonomia de 80 km. Mas, esta autonomia pode diminuir de acordo com o estilo de dirigir do motorista.

O desempenho foca em uma velocidade urbana, algo em torno de 60 km/h, o que garante boas margens de economia de energia.

Falando em desempenho, o modelo consegue subir trechos íngremes, bastando acionar a posição B (Boost) no botão que comanda as “marchas” no painel.

Este recurso oferece 40% a mais de potência para o Reva vencer a ladeira. Com um desempenho razoável para o trânsito pesado, torna-se uma boa alternativa.

As baterias do Reva são do tipo chumbo-ácido e podem ser recarregadas em tomadas de 110V ou 220V. O tempo de recarga de 80% dura 2,5 horas e 100% em 8 horas. Elas não têm efeito memória e o Reva vem com um prático medidor do nível de água das baterias.

O modelo também já vem com cabo para recarga elétrica. Extremamente silencioso, o Reva emite muito pouco ruído. Não dá para perceber que quando ele está ligado.

Os pneus 145/70 são finos, diminuindo a transferência de ruídos do piso para o interior. A carroceria parece muito leve, as portas possuem janelas corrediças, lembrando o antigo Gurgel BR800.

Os bancos também são simples e oferecem algum conforto. Com 2,63 metros de comprimento, 1,32 de largura e 1,51 de altura, o Reva parece caber em qualquer lugar.

Na parte traseira, há um pequeno banco que pode ser rebatido, além do vidro traseiro que possui comando remoto para abertura, junto à porta do motorista.

A área envidraçada é bem grande, garantindo total visão para quase todos os lados, principalmente na parte traseira do veículo.

O painel é simples, contando com velocímetro, marcador de nível de carga elétrica e pedômetro digital. Duas saídas de ventilação, controles de ventilação e desembaçador traseiro.

Há ainda o botão que seleciona as posições de marcha para frente (D), ré (R), neutro (N) e Bosst (B). A versão exposta ainda tinha som com CD e MP3.

Um aviso sonoro informa o motorista para economizar energia durante o percurso e há um indicador de tempo restante de carga.

O Reva pode ser equipado com vários itens adicionais, como ar condicionado, bancos em couro, aquecimento dos bancos e trava das portas com controle remoto.

Segundo a empresa, o modelo é de 4 a 6 vezes mais econômico que um modelo 1.0 a gasolina. Essa economia depende do modo de dirigir e do custo do kW/h na região onde é recarregado.

Em alguns Estados, como o Rio Grande do Sul, há isenção de IPVA para veículos elétricos. Outros Estados taxam entre 1% e 4% o valor do IPVA.

A empresa que está negociando com o governo paulista, incentivos fiscais para poder produzir e vender o Reva no Estado.

A expectativa da empresa é de começar as operações em seis meses, mas isto vai depender exatamente das negociações locais.

Segundo cálculos da Elec Trip, o Reva pode custar R$40 mil caso obtenha os incentivos fiscais. O modelo também está isento do rodízio de veículos na capital paulista.

Recentemente, o governo federal anuncia que quer colocar em prática um programa nacional para o carro elétrico. Nesse sentido, o Reva pode levar alguma vantagem para ser fabricado no Brasil. Vamos aguardar.

Fonte: Victor Levy – Elec Trip.
[Noticias Automotivas]

20 de jun. de 2009

[Segredo] Fiat-Chrysler: Punto e Linea terão versões para o mercado americano

Com base no acordo entre a Fiat e a Chrysler, a montadora italiana receberá 35% de participação na companhia americana, sendo que em troca, fornecerá plataformas e tecnologias de carros compactos.



Assim, alguns modelos da Fiat são especulados e alguns até não-oficialmente confirmados pela Chrysler durante a apresentação de seu plano de viabilidade econômica.

Fontes indicam que entre os modelos teremos um Dodge Punto ou uma versão do Fiat Punto com a marca americana. O modelo deverá ser feito em Toluca, México à partir de 2011.





Juntamente com ele, a Chrysler irá dispor de uma versão do Linea também com a marca Dodge. Provavelmente, este Dodge Linea será feito em Toluca também.

Seu objetivo é substituir o Caliber e ser exportado também para Rússia, China e Mercosul, onde concorreria com ele mesmo!

Outros modelos Fiat e Alfa Romeo estão se juntando ao grupo que será enviado à Chrysler, entre eles uma versão crossover do Panda, o conceito de SUV Alfa Romeo Kamal e o Alfa Romeo 159.

Este último vai ocupar o lugar dos Sebring e Avenger, sendo feito em Michigan. Já o Panda terá um lugar na Jeep e um motor 1.4 com tração integral. O Kamal será vendido sob a marca Jeep e ficará no lugar do Patriot e Compass.

Vai ser um pouco estranho ver modelos da Fiat com as marcas Chrysler, Dodge e Jeep. Mas, para o bem da montadora americana, essa visão poderá ser a “salvação da lavoura”.

Fonte: Argentina Autoblog/Theophilus Chin.
[NoticiasAutomotivas]